A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA MARCHA DA DOENÇA MACHADO JOSEPH

Autores

  • Franciene de Jesus Souza
  • Haline Gerica de Oliveira Alvim
  • Joselenita dos Santos Marreiro
  • Maezia Maria Medeiros Costa

Palavras-chave:

Fisioterapia, Marcha, Doença Machado Joseph

Resumo

cerebelo de forma lenta e progressiva. O estudo é um relato de experiência envolvendo duas pacientes irmãs, do sexo feminino, de 55 e 64 anos de idade, sendo que a irmã de 55 anos apresenta os sintomas da doença há 10 anos, enquanto a de 64 anos apresenta há 21 anos. As pacientes são de um município do entorno de Brasília e foram acompanhadas em domicílio e submetidas a um procolo fisioterapêutico. Na avaliação cinético funcional inicial foi constatado prejuízo do equilíbrio (sendo relatado quedas ao levantar da cama e caminhar), marcha do tipo ebriosa (com auxílio da muleta e bengala). Objetivando avaliar a evolução da marcha e do equilíbrio após a intervenção fisioterapêutica. Em 6 meses de tratamento fisioterapêutico observou-se uma discreta melhora do padrão da marcha e do equilíbrio com redução do número de quedas.

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Publicado

2020-02-17

Como Citar

Souza, F. de J., Alvim, H. G. de O., Marreiro, J. dos S., & Costa , M. M. M. (2020). A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA MARCHA DA DOENÇA MACHADO JOSEPH. Revista De Iniciação Científica E Extensão, 1(Esp.1), 148–154. Recuperado de https://reicen.emnuvens.com.br/revista/article/view/60